Sempre fui fascinada por destinos exóticos, culturas diferentes e lugares com paisagens de tirar o fôlego. A Indonésia estava na minha wish list há algum tempo.

Bali é uma das 13 mil ilhas da Indonésia e a província desse país. Faz parte das Pequenas Ilhas de Sonda e fica entre as ilhas de Java e Lombok.

Dempassar é a capital, conhecida por suas manifestações culturais, como a dança, a escultura, a pintura, o trabalho em couro e metais e a música.

Confesso que depois de ler o livro e ver o filme Comer, Rezar e Amar, fiquei mais fascinada ainda.

O local é um paraíso natural e o contato com a natureza nos deixa mais propensos ao amor, seja por quem está ao nosso lado, ou por amor a si próprio. Em Bali, praticamente tudo nos remete ao romance: a hospedagem, a população (sempre alegre e simpática), a culinária, e a beleza da ilha.

Para quem gosta de mergulho ou surf, Bali consegue aliar bons mergulhos com atividades também fora d´água. A felicidade dos surfistas que chegam a Bali é contagiante!

O lado confuso da ilha se dá pelo transporte público precário e trânsito caótico – não só pela mão inglesa, mas pelas milhares de motos que não respeitam qualquer sinalização.

Eu recomendo a utilização de uma agência de viagem ou um guia local para fazer os passeios com mais tranqüilidade.

Andar de táxi apenas do hotel para a vila de Kuta para fazer compras. Dessa forma os dias em Bali serão muito mais produtivos!

Não deixem de conhecer alguns templos, onde se aprende muito sobre a cultura local. É praticamente uma aula sobre arte e arquitetura.

Sugiro os templos Tanah Lot, Uluwatu, o templo de Sangeh (ao lado da floresta dos macacos) e o templo de Besakih – o templo mãe, o maior de todos, aos pés do vulcão Agung.

Quando visitarem o templo de Sangeh não deixem de visitar a Floresta dos Macacos. Lá, centenas de macacos convivem pacificamente com os turistas.

Eles ficam em todos os lugares, sempre a espera de uma fruta ou amendoim. Se você for com objetos soltos, como boné, óculos ou jóias, tenha cuidado com uma aproximação maior! Apesar de serem amigáveis, eles adoram toda e qualquer novidade.

Assistir uma dança é outra sugestão a se considerar. Não se trata de qualquer dança, é praticamente um espetáculo.

Eles combinam boa música, coreografia e um belíssimo figurino. A dança do Barong é a mais procurada e é apresentada em diferentes lugares.

Visitar a vila dos artesãos também não pode ficar fora do roteiro. A ilha reúne um grande número de artesãos em vilas.

Na vila de Ubud ficam os pintores. A vila de Celuk é a vila dos artesãos que trabalham com prata. Os mais procurados são os artesãos que fazem esculturas em madeira. Cada uma mais impressionante que a outra.

Para conhecer bem a ilha, o ideal é fazer paradas estratégicas. A ilha é grande e a distância entre os pontos turísticos é enorme.

Aproveitem para conhecer um dos mercados de frutas e uma plantação de arroz – são milhares espalhadas pela ilha. Em outra ocasião não deixem de almoçar com a bela vista do vulcão e o lago Batur ao fundo ou pegar carona num elefante em Bakas.

É difícil expressar com clareza a real beleza de Bali, mas passar uns dias na ilha é o suficiente para chegarmos a conclusão que estar em Bali é como viver uma nova experiência de vida – a céu aberto!

Como chegar:

A KLM voa via Amsterdam e faz uma conexão em Jacarta. A Air France junto com a Qatar Airways tem um vôo para Doha via Paris. Há voos saindo da Austrália (Sidney) para Bali, pela Qantas.

Onde ficar:

Club Med Bali http://www.clubmed.com

Four Seasons Sayan http://www.fourseasons.com/sayan

Nusa Dua Hotel http://www.nusaduahotel.com

The Samaya Bali http://www.thesamayabali.com

Vistos – O visto para brasileiros é obtido na chegada. Custa US$ 25,00.

Melhor época para visitar – O clima é quente o ano inteiro. Entre os meses de abril e outubro é a estação de seca. Entre os meses de novembro e março chove bastante.

Fonte: Drift Turismo; Bestdest.