lua de mel

Bariloche

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A neve, claro, é o atrativo número um de Bariloche. Mas se engana quem pensa que a cidade é apenas isso, ou somente um destino exclusivo de inverno.

Bariloche é muito mais do que estação de esqui, tem atrativos para todos os gostos: das compras aos restaurantes, dos bares e boates aos cassinos e dos maravilhosos cenários românticos às viagens de aventura.

Estamos em pleno Parque Nacional Nahuel Huapi! O nome do parque é o mesmo do lago, o maior do país, que invade o Chile e é navegável tanto do lado argentino quanto na parte chilena.

A travessia dos lagos, de um país ao outro, é um programa imperdível, mas isso é papo para outro post!

 

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É bem provável que o hotel que você escolha, ofereça uma grande variedade de passeios e alguns deles valem muito a pena:

Circuito Chico: um dos passeios mais tradicionais de Bariloche. Sai do centro de Bariloche, passando as margens do lago, até chegar ao pé do Cerro Campanário. Ali pegamos um teleférico, daqueles de cadeirinha, que nos leva a uma das mais belas vistas da região.

Isla Victoria e Bosque dos Arrayanes: Passeio de barco que sai de Puerto Pañuelo, pertinho do Hotel Llao Llao (vale um post!) e ruma a Ilha Victoria. Durante o trajeto não se surpreenda com as gaivotas que acompanham o barco o tempo todo. É possível alimenta-las e tirar belas fotos das paisagens. A primeira parada é no Bosque de Arrayanes e é inacreditável a beleza do lugar. As árvores com 300 anos de existência e os caules de cor laranja nos fazem entender porque Walt Disney escolheu aquele lugar para cenário de um de seus mais famosos filmes: Bambi! A próxima parada é a Ilha Victoria. Aproveitam para fazer as trilhas e observar a paisagem.

Puerto Blest: tour de barco até Porto Blest pelo Lago Nahuel Huapi. É possível absorver à tranquila atmosfera da Floresta Tropical de Valdivian (também conhecida como a Selva Patagônia Andina) a apenas 2 km da fronteira com o Chile. O lugar é famoso por suas águas de cor verde originadas de uma das geleiras do Monte Tronador, e das Cachoeiras Los Cantaros. Um cenário lindo!

 

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Embora o ski seja a atração mais famosa da cidade, diante de tanta oferta, se torna apenas mais um atrativo de Bariloche.

Cerro Catedral é a estação de ski mais democrática da Argentina. Tem pista para todos os gostos: de iniciantes a profissionais. Tem escolinha de ski, preparação para profissionais, lojinhas e restaurantes para quem quer só curtir o momento. Mas não se preocupe se o seu forte não é esquiar. Há inúmeras atividades como travessias em trenó, snowboard, passeios em motos de neve e quadriciclos!

Fica a 16km do centro de Bariloche e o ideal é alugar um carro, solicitar um transfer no hotel ou pegar taxi. Também existem ônibus que passam a cada meia hora e levam direto para a estação.

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Se o objetivo for apenas esquiar, sugiro que fiquem hospedados em hotéis fora do centro, mais perto da estação. Em alta temporada é mais difícil chegar lá de carro, requer cuidado e habilidade para dirigir com neve na estrada, por isso a vantagem de se hospedar perto.

Mas se escolher ficar no centro, verá que Bariloche é daquelas cidades extremamente acolhedoras. O principal ponto é o Centro Cívico, onde estão a prefeitura, prédios públicos, o Museu da Patagônia e a igreja.

A Calle Bartolomé Mitre é a rua principal do comércio, com várias galerias, muitos restaurantes, bares e preços nem tão tentadores assim. De uns tempos pra cá a coisa mudou e os preços não são mais atrativos como antigamente.

 

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Ainda assim vale muito a pena conhecer suas lojinhas de souvenir, as lojas de chocolate, e os cafés! Não deixem de caminhar pelas ruas e apreciar a arquitetura e hospitalidade dos habitantes.

Se o seu foco são as boates, vale seguir para a Avenida Alejandro Bustillo, que fica a margem do lago, de onde vemos belíssimas paisagens.

 

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Bariloche, afinal, não é apenas um destino de inverno (quando chega a lotar demais): com tantos passeios na natureza e serviços de primeira categoria, ela agrada, e muito, o ano inteiro!

 

O que você deve saber:

– A temporada de neve vai de junho a outubro normalmente. É bom ficar atento ao site de Cerro Catedral para saber quando se inicia a abertura da estação de ski.

– Alugar roupas em Bariloche é fácil e rápido. Você pode alugar nas lojinhas do Centro ou direto na estação de ski. Os preços variam muito pouco.

– É melhor alugar transfer do que carro. Na alta temporada as estradas ficam cobertas de neve e é necessário colocar correntes nas rodas e ter habilidade para dirigir.

– É importante fazer reserva nos restaurantes mais badalados da cidade. Com a cidade cheia, os restaurantes formam filas enormes e temos que esperar do lado de fora, sentindo muito frio!

– Todos os hotéis têm sugestões de passeios, mas não deixe de consultar sua agência de viagem para montar um roteiro de passeios otimizado.

– Não se esqueça de solicitar um seguro viagem que cubra acidentes nas estações de ski. Acidentes acontecem e muitas pessoas acabam não fazendo a cobertura correta para este tipo de viagem.

 

Como Chegar:

Há voos via Buenos Aires ou Santiago, voando Aerolíneas Argentinas, LAN, GOL ou TAM. Em julho, existem voos direto para Bariloche.

 

Não Perca:

– Os passeios a Ilha Victoria, Bosque de Arrayanes, Puerto Blest, Villa La Angostura

– Passeio pelas ruas do centro para apreciar as construções de madeira, as janelas com cortinas como as de uma casa de boneca.

– As maravilhosas lojinhas de chocolate! Vale a pena levar de lembrança.

 

Compras:

Abuela Goye: Nossa preferida! Loja fofa, com a vovó por todos os lados, chocolates com vários recheios, empanadas deliciosas e souvenirs lindas!

Chocolates Mamuschka: Loja fofa e super bem decorada. Vende os chocolates mais gostosos da região.

Velas Belén: É uma lojinha super famosa, cheia de velas de todos os tipos, cores e cheiros!

Chocolates Fenóglio: atrai adultos e crianças com seus gnomos fabricando chocolate. Sabores diferentes e deliciosos!

Arbol: Roupas lindas de invernos!

Roxxana Prandi: Lojinha de artesanato.

 

Onde ficar:

Llao Llao Hotel & Resort Spa Golf  http://www.llaollao.com/ing/

Villa Huinid Resort & Spa  http://villahuinid.com.ar/pt/

Hotel Edelweiss (centro)  http://www.edelweiss.com.ar/

Dazzler Bariloche (centro) https://www.dazzlerhoteles.com/pt/

Cacique Inacayal Hotel (centro)  http://www.hotelinacayal.com.ar/

Kenton Palace Hotel  http://www.kentonpalace.com.ar/pt/

 

Restaurantes:

Família Weiss: Restautante super tradicional, bem localizado, grande, pertinho de tudo e delicioso. Serve a deliciosa culinária patagonica. Nossa dica é experimentar os pratos diferentes com cervo, javali e também as cervejas locais!

Casita Suiza: Restaurante delícia, pequenininho e muito charmoso. Funciona como pousada também. É necessário fazer reserva para jantar com tranquilidade. A pedida é a fondue de queijo e as sobremesas.

La Marmite: Uma casa de pedras charmosa e aconchegante, clima romântico e comida deliciosa. A variedade é grande vai de trutas a fondue.

Kandahar: Quer jantar a dois num ambiente a luz de velas e super aconchegante? Esse é o lugar. Comida maravilhosa e ótimos vinhos. O restaurante é bem pequeno, por isso sugiro fazer reserva.

Tarquino: Um pouco mais distante do centro, mas vale a pena pegar o carro e ir. Restaurante lindo, todo em vidros, com lareira, decoração incrível, muito romântico e comida maravilhosa! Façam reserva, o restaurante fica bem cheio no jantar!

Rincón Patagônico: Culinária patagônica. Parrilladas, trutas e fondues! Um clássico.

 

Anote

Aeroporto: Aeroporto Internacional Teniente Luis Candelaria, na Província de Rio Negro, que provê a cidade de San Carlos de Bariloche.

Moeda: Peso Argentino (US$ 1 equivale a 3,97 pesos argentinos)

Idioma: Espanhol

Visto: Não é necessário para brasileiros

Vacinas: Não é necessário

Código de telefone: 54

Eletricidade: 220V

Fuso horário: Igual ao horário de Brasília

Melhor época para viajar: É agradável o ano inteiro. O inverno normalmente vai de junho a outubro.

 

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Estilo é a palavra de ordem!

Uns dizem que se vestir com certa marca seria ostentação, ou até mesmo uma questão de autoafirmação. Eu discordo completamente, pois às vezes portar um objeto de luxo nada tem a ver com querer ou não passar uma imagem aos outros. E assim, tem pessoas que não abrem mão de seus óculos Prada, do seu perfume Dior, da sua bolsa Hermès… e por aí vai! Eu não abro mão de comemorar os bons momentos da vida com uma bela garrafa de champagne.

Não é um exagero dizer que os produtores de champagne criam uma obra-prima em cada garrafa, repleta daquelas borbulhas que sempre nos surpreendem, fazendo cócegas no céu da boca. Afinal, seus lemas são elegância, exclusividade, refinamento e perfeição em cada taça.

Esses pequenos objetos de luxo tem histórias relacionadas à cultura e a história de fundadores que conseguiram eternizar tendências, modelos, gostos e estilo. Essa bebida tão especial e envolvente é fruto da produção que podemos considerar como algo personalizado, sendo minucioso desde a colheita das uvas, processos de vinificação separados por castas, assemblage (mistura dos vinhos bases de cada uva), amadurecimento e envelhecimento do champagne. Naturalmente, todos esses cuidados tem seu preço!

A escolha destes champagnes foi feita com muito carinho. Ela mostra que produtores ainda desconhecidos no nosso mercado também podem fazer garrafas preciosas dessa bebida fantástica e dedico inteiramente esse primeiro post ao dia dos namorados e aos amantes, como eu, dos borbulhantes! Vamos às dicas…

A importadora Chez France traz alguns rótulos da ilustre desconhecida Maison Vollereaux. O Champagne Vollereaux Rosé de Saignée Brut é um champagne com boa estrutura e ao mesmo tempo delicadíssimo, feito somente com as uvas Pinot Noir, tem aromas de morangos frescos, flores e corpo! É um champagne que acompanha bem um sashimi de salmão, um carpaccio de carne ou um frango cozido com cogumelos fresquinhos, tipo Paris!

 

Vollereaux Rose de Saignee

 

O outro que me chamou atenção foi o safrado Vollereaux Brut Cuvée Tradition Millésime 2005, aromas de pão tostado (acredite), brioches, esses aromas provém do tempo de envelhecimento deste champagne e do tempo em contato com leveduras (60 meses), dando maior complexidade à bebida. Ele tem uma cor dourada e borbulhas pequeninas e persistentes, cremoso na boca, é uma bela escolha para os casais apaixonados brindarem. Uma dica de harmonização com esse champagne de respeito pode ser uma cauda de lagosta grelhada ou um linguado cozido ao molho de champagne e ervas.

Esses dois champagnes você encontra no site da Chez France (www.chezfrance.com.br) e ambos abaixo de R$ 200,00. Um belo achado para sua adega!

 

Vollereaux Millesime Brut 2005

 

O próximo champagne tem sotaque brasileiro! É o Champagne Geisse & Dumont Premier Cru, feito em parceria entre a vinícola Geisse (minha queridinha), do sul do Brasil, da região de Pinto Bandeira com a família Dumont, da região de Chigny-les-Roses, em Champagne, na França.

A produção total deste champagne foi de somente 3000 garrafas, sendo que aqui no Brasil, só encontramos metade dela, comercializada pela própria vinícola Geisse (http://www.vinicolageisse.com.br/), mas com representantes por todo país!

Além de ter grande admiração pelo enólogo e querido Mário Geisse, já tive algumas oportunidades de sentar à mesa, comer e degustar alguns vinhos com ele e a oportunidade de provar seu champagne ocorreu no lançamento dele no Rio de Janeiro, no bucólico restaurante Aprazível, que fica em Santa Teresa, bairro super cult e charmoso da cidade maravilhosa. Entre explicações sobre a produção, reencontros de amigos e muitas risadas, está aí mais um grande champagne; elegante, equilibrado, aromas de cítricos como um limão siciliano, flores brancas e nuances de tostado e na boca muita presença e persistência. Em resumo, é um belo Premier Cru – de cerca dos 200 vilarejos de Champagne, apenas 43 têm direito a utilizar a denominação de Premier Cru, que representa altíssima qualidade e localização dos vinhedos.

 

Champagne Geisse & Dumont Premier Cru

 

Depois desse post deu até vontade de ir a Champagne… se alguém se animar, podemos nos encontrar em agosto, no meio dos vinhedos colhendo as uvas que para as próximas obras primas que chegarão ao mercado brasileiro!

Inspiração na vida de vocês sempre… bisous

Lolô Riccobene

… ama vinhos, boa comida e viagens. Se tudo isso for ainda ao som de um bom jazz e com as melhores companhias, tudo fica perfeito.

 

Este post foi elaborado por Lolô Riccobene.

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St. Marteen

A ilha de St. Marteen tem 96 km. Ou duas vezes a Barra da Tijuca.

Pequena? Parece, se você pensar que o espaço foi dividido entre holandeses e franceses, em 1648. Os holandeses ficaram com Saint Marteen (43% do território) e os franceses ganharam Saint Martin (os demais 57%).

Mas quando sabemos que a ilha acolhe três línguas, três moedas, imigrantes de 104 nacionalidades, cassinos, joalherias, restaurantes dos mais diversos tipos e 37 praias ao melhor estilo caribenho, não podemos, jamais, considerá-la pequena. Inclua também, umas das compras mais baratas do planeta. Vista assim, St. Maarten é imensa. Mas pode acreditar: cabe muito bem no seu orçamento!

 

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A animação fica na Praia de Maho, na parte holandesa. É onde brilham as luzes do Casino Royale — sim, como o do filme. Funciona desde 1950 e foi o responsável pela abertura de diversos barzinhos por ali. O único aeroporto da ilha e a maior parte da rede hoteleira ficam em Philipsburg.

A língua oficial é o holandês, mas o inglês é de uso corrente. Junto com esses dois idiomas, eles adicionaram o português, espanhol e palavras africanas. Resultado: o papiamento das ilhas de colonização holandesa, assim como em Aruba. Além do papiamento, também utilizam uma moeda rara: o florim das Antilhas Holandesas. Mas não se preocupe, o dólar americano é aceito sem restrições.

 

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Imagine um calçadão ao estilo de Copacabana! Philipsburg tem um, de 2 quilômetros: Great Bay.

Muita gente bonita caminha de lá para cá. Assim como em Copa, mas com biquínis mais recatados! Em Orient Bay, circulam os inimigos número 1 dos fabricantes de maiô: os nudistas. É uma das praias mais famosas de naturismo do Caribe.

Se vocês curtem natureza, então o lugar é Cupecoy. As falésias avermelhadas são inspiradoras. Conforme o sol vai caindo sobre elas, o vermelho ganha outros tons.

 

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A culinária é especial, a ilha já ganhou o título de Capital Gastronômica do Caribe! E merece, a culinária é mesmo de uma riqueza ímpar. De cozinha tailandesa aos bistrôs franceses, há de tudo. Sem esquecer os sabores locais, como a guavaberry — uma fruta vermelha doce muito parecida com a cereja.

A fração francesa é menos animada. Mas para compensar, conta com praias que lembram trechos da Côte D’Azur. Marigot Beach tem o único shopping center da ilha. Até vale a visita, mas os preços são menos atraentes – ali tudo é pago em euro. Bom mesmo é caminhar pela orla e apreciar o porto.

 

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O que você deve saber:

• Três moedas? Isso mesmo. Na parte francesa, o euro. Na outra, o florim. E também o dólar, sem problemas.

• Em Maho, quem preferir fugir da música caribenha, procure o Soprano’s. A música é internacional: jazz e pop.

• Alugar um carro pode ser uma boa. Mas cuidado, na alta temporada o congestionamento é enorme. As ruas são estreitas e é complicado estacionar.

• Um passeio para todas as idades: o Forte Amsterdam. A fortaleza do século 17 está em ruínas, mas nos brinda com uma vista espetacular.

• Programa tentador: dar a volta na ilha a bordo de um grande veleiro catamarã e descobrir lindas ilhas desertas. Procurem a Eagle Tours.

Como chegar: As companhias aéreas americanas com melhores conexões são: American Airlines e Delta Airlines. Também é possível chegar através das irmãs Aruba e Curaçao.

 

Visite: 

– 12 Meter Regatta, Porto de Philipsburg

– Eagle Tours, Jurancho Yrausquin Bojulevard (Bobby’s Marina), Philipburg

– Guavaberry Emporium, Frontstreet 8-10, Philipsburg

 

Onde comer:

– L’Escargot, 96 Front Steet, Philipsburg

– Le Chanteclair, Marina Royale, Marigot

– Le Marrakech, (Marroquino), Marigot

– Baskin Robbins, (Sorveteria), Simpson Bay

– Mooi Restaurant, (Fusion Food), Puerta del Sol Plaza, Simpson Bay

– Le Lagon Creole-Creperie, (Francesa/ Caribenha), Colebay

– Le Tastevin, Grand-Case

– Le Pressoir, Grand-Case

 

Noite:

– Bliss, Bacon Hill Road 2

– Tantra, Rhine Road

– ESPN Sport Bar, Simpson Bay

 

Onde ficar:

Radisson Blu Hotel – melhor localização;

Sonesta Maho Beach, o famoso hotel próximo ao aeroporto de Philipsburg, não perca o pouso dos aviões bem próximos a praia;

Westin Dawn Beach, hotel com apartamentos com cozinhas totalmente equipadas;

The Cliff, fica na famosa praia de Cupecoy;

La Samanna, o hotel mais chique da ilha;

Esmeralda Resort,  hotel pequeno e muito charmoso

 

Anote:

Aeroporto: Aeroporto Internacional Princess Juliana (SXM)

Capital: Philipsburg (lado Holândes), Marigot (lado Francês)

Moeda: Florim holandês (US$ 1 equivale a Naf 1,82, mas o dólar é bem aceito). No lado francês, o euro é a moeda local

Idioma: Holandês, mas o inglês é sempre falado

Visto: Sim, visto americano devido à conexão nos Estados Unidos

Vacina: Febre amarela

Código de telefone: 599

Melhor época para viajar: O ano todo, temperatura média de 29 a 22° C

 

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África: luxo selvagem!

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Nós sabemos que depois do casamento, tudo que queremos é descansar e aproveitar muito a Lua de Mel.

Os roteiros mais pedidos normalmente incluem uma praia linda e reservada, um hotel luxuoso e aquele cenário de tirar o fôlego.

Existem casais que adoram tudo isso, mas querem mais. Conhecer uma cultura nova, fazer um passeio numa atmosfera completamente diferente ou um jantar a dois – com a sensação de que só existem eles e o horizonte interminável!

Nos roteiros pela África há sempre uma agradável surpresa esperando os casais, além de um acampamento de luxo.

Locais isolados, reservas naturais de tirar o fôlego e uma imensa variedade de ambientes românticos: exclusivas cabanas de palha (sim, muito luxuosas!), tendas espaçosas, uma decoração linda, piscinas iluminadas apenas por velas e serviços exclusivos.

As viagens para lodges de luxo remetem ao romantismo criando uma aura de magia e memórias que duram uma vida toda!

Bem, se ao ler essa breve descrição você já se encantou, continue lendo nossas dicas de onde se hospedar e transformar sua lua de mel numa viagem inesquecível!

 

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Delicie-se com um passeio na praia com os pés descalços em uma ilha particular no Mnemba Island Lodge, em Zanzibar.

 

 

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Descansar no deserto sob um céu perfeito! Sossusvlei Desert Lodge, na Namíbia.

 

 

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Explorar a mata africana, fazer a trilha do Big Five e depois voltar para o conforto do seu lodge!

Ngala Tented Camp, uma reserva particular no Kruger Park.

 

 

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Desfrutar da água, da vida selvagem e relaxar no Xaranna Okavango Delta Camp em Delta do Okavango.

 

 

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Descobrir as delícias naturais do Masai Mara, Kichwa Tembo.

 

 

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Experimente o romance do deserto no luxuoso Ngorongoro Crater Lodge, na Tanzania.

 

O que acharam? Seria melhor rever seu conceito sobre viagens exóticas! :)

 

 

Fonte: Viajando a Dois, Best Dest.

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Cafés em Buenos Aires

 

Se vocês estiverem com viagem marcada para Buenos Aires, vale a pena levar as dicas dos melhores Cafés de lá!

Café Tortoni

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É parada obrigatória, é o café mais famoso e tradicional de Buenos Aires, pura elegância.

Faz parte da história de Buenos Aires e conserva a mesma estrutura e decoração de décadas atrás. Em suas mesas pode-se jogar xadrez e no salão de fundo, sinuca.

Para almoçar, lanchar ou jantar, é sempre uma ótima opção. Todas as noites tem show de tango e o preço da entrada varia de 20 a 25 pesos por pessoa mais a consumação.

http://www.cafetortoni.com.ar/

 

Café Las Violetas

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Um lugar emblemático da belle époque portenha, recentemente reciclado. Com suas janelas e portas de vidros curvos, seus vitrais franceses e seus pisos de mármore italiano, é o ambiente ideal para saborear tentadores doces e chás. (Av. Rivadavia 3899, Almagro)

 

La Biela

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Um lugar freqüentado por gente abastada, alguns artistas e políticos. Fica em frente à praça central da Recoleta, com mesinhas na calçada. Boas bebidas, drinks e doces. (Av. Quintana 596, Recoleta)

 

Café Victoria

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É o concorrente do La Biela, também frequentado por políticos e artistas. Tem um estilo formal e mesas ao ar livre. Serve drinks, café-da-manhã e refeições especiais. (Roberto M. Ortíz 1865, Recoleta)

 

Café Molière

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Moderno e com uma vista agradável, é uma cafeteria que também oferece comidas rápidas. (Shopping Buenos Aires Design, Recoleta).

 

 

Richmond 

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É um café clássico da Buenos Aires dos anos 50, decorado com poltronas de couro, colunas, vidros e espelhos. No subsolo funciona um salão de jogos.(Florida 468, Centro)

 

Boa Viagem!!

 

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