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Turtle Island – Ilhas Fiji

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Já imaginou uma ilha “all inclusive”? Com acomodação para apenas 14 casais de cada vez?

Uma lagoa azul é o cenário dessa ilha paradísica chamada Turtle Island.

Ventos suaves, cheiro de flores tropicais, águas quentes e azuis… São 14 praias particulares que convidam os casais a desfrutar de um dos cenários mais perfeitos do planeta.

A ilha é completa e assim que chegamos somos recebidos por nossa “Mama Bure”, que nos ajuda com tudo que precisamos. Das refeições às atividades durante o dia, tudo na ilha é para nosso uso exclusivo. Ela fica a diposição para se certificar do que precisamos e desejamos durante a nossa estadia.

 

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A culinária é à base de frutos do mar frescos das águas locais, frutas e vegetais cultivados na ilha… tudo delicioso!

A experiência cultural começa no momento em que conhecemos os gentis e simpáticos anfitriões locais. E a partir disso é uma surpresa maior do que a outra; eles fazem de tudo para agradar!

 

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As 14 vilas dessa ilha em Fiji são separadas por praias privadas, que acomodam apenas 28 pessoas ao mesmo tempo. Cada uma das 14 casas (chamados de “bures”) se estende ao longo da famosa “Lagoa Azul” e são separadas umas das outras por praias de areia branca e coqueiros. Ou seja, você vai ter o seu próprio pedaço de paraíso!

Turtle Island Fiji é aquilo que sempre sonhamos para a lua de mel perfeita, aniversários de casamentos ou renovações de votos.

O hotel já foi premiado por seu compromisso com o turismo sustentável, o que torna essa energia da ilha ainda mais interessante. E também é constantemente classificado como um dos melhores e principais destinos de lua de mel do mundo!

 

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Mas a gente só entende isso quando chega lá. Quando se depara com a essência do romance o tempo todo à nossa frente… Seja no piquenique compartilhando uma taça de champanhe com a pessoa que você ama, no jantar à luz de velas num platô sobre as águas ou na troca de votos de uma cerimônia de casamento!

 

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Só posso dizer que conhecer Turtle Island transformará o seu sonho de lua de mel perfeita em realidade!

 

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Polinésia Francesa – O Tahiti e suas ilhas.

O mar é incomparável, super transparente, com anéis de corais e águas mansas, uma cordilheira de origem vulcânica submersa, da qual só se vêem os picos, o que nos brinda com vários tons de azul e verde.

É um aquário a céu aberto com uma infinidade de plantas e peixes. A paisagem é composta por montanhas, coqueiros verdes, praias de areias brancas, vegetação exuberante e várias espécies de flores.

O clima é privilegiado. Os luxuosos resorts polinésios com bangalôs sobre a água, imensas piscinas, luaus e piqueniques à beira mar fazem desse lugar o sonho de consumo de milhares de pessoas.

Os nativos, sempre atenciosos, estampam um sorriso no rosto e coroas de flores na cabeça. É praticamente o paraíso na Terra!

Casar no Tahiti é sinônimo de uma cerimônia especial com direito a preparação com roupas típicas, ritual para afastar os maus espíritos e para a purificação da união. É realmente deslumbrante. E os casais apaixonados ainda contam com a garantia de ter muita música, dança, bebida, um jantar especial e o mais importante: uma lembrança para a vida toda.

A Polinésia Francesa é formada por 118 ilhas agrupadas em 5 arquipélagos: Sociedade, onde estão as ilhas mais conhecidas; Tuamotu, ilhas de coral em forma de anel; Marquesas, ilhas bem afastadas – ideais para ecoturismo; Austrais, clima mais fresco e poucos turistas; e Gambier, isolada do turismo convencional pela dificuldade de acesso.

Tahiti

É a ilha mais importante da Polinésia Francesa, onde fica a capital Papeete e o único aeroporto internacional.

Embora tenha ótimas praias para o surf, não são de boa qualidade. Tahiti é também a ilha com maior atividade noturna e lugares de interesse cultural.

A península de Tahiti Iti, no lado oposto de Papeete, com montanhas, cascatas e selvas é ideal para o ecoturismo ou para os que querem um contato com o povo local. Mas é bom ficar atento, pois no local não há hotéis de turismo, apenas pousadas locais.

Bora Bora é sem dúvida a mais famosa dentre as ilhas da polinésia.

O maior atrativo é o colorido das águas, que brilham com tons inimagináveis de azuis, verdes e violeta. É também a ilha favorita dos casais em lua de mel ou aniversários de bodas.

Bora Bora tem as mais lindas praias de areia coralina, banhadas por uma mar espetacular. Estas praias estão em pequenas ilhas de recife, chamados de “motu” e na ilha central, no setor de Matira.

Moorea

Moorea é a ilha com melhor acesso desde Papeete. Apenas 18 Km de mar as separam.

Paisagens incríveis, vegetação espetacular, Moorea é perfeita para o ecoturismo, lua de mel, e para aqueles que buscam atividades completas.

Como não é necessário fazer deslocamento aéreo para acessar outras ilhas é a melhor opção para quem busca preços mais econômicos. Moorea é caracterizada por uma natureza exuberante, lindas montanhas e vales escarpados.

Na costa norte, duas baías profundas – Cook e Opunohu – penetram como fiordes no maciço montanhoso. E é justamente nesta costa que se localizam os hotéis e lugares turísticos. Moorea é talvez a ilha com maior riqueza cultural: artesanato, tatuagens, espetáculos folclóricos e galerias de arte.

Embora Bora Bora a supere pela exuberância do mar, a maioria dos visitantes concorda que as montanhas de Moorea ainda são as mais belas.

Huahine

Ilha cujas águas vão de encontro ao mar colorido da vizinha Bora Bora. Todas as praias são de areia branca e água turquesa.

A praia de Avea está entre as mais lindas da Oceania.

O ambiente é especial e o pouco acesso dos turistas tornam a ilha ideal para férias sossegadas. Huahine também se destaca como a ilha com a maior quantidade de sítios arqueológicos.

Além de ótimas ondas para os surfistas avisados, o locar também exibe fantásticas condições para snorkeling.

Taha´a

Poucos turistas se interessam por esta ilha que mais lembra a Polinésia de tempos passados.

É a ilha com menos urbanização do arquipélago da Sociedade. As aldeias são pequenas, o tráfego escasso, as lanchas e piraguas são o meio de transporte usual. Quase não tem praias e a vegetação cresce até a costa.

Taha´a é indicado para aqueles que buscam um lugar remoto e exclusivo, mas de fácil acesso. Atraem também iatistas que encontram águas protegidas para fundear.

Rangiroa

É o maior atol das ilhas Tuamotu. Inclui 240 ilhotas que se sucedem uma atrás da outra até perderem-se na bruma azulada.

O mar de cor azul turquesa é seu grande atrativo. É também o local mais famoso de mergulho de toda a Polinésia. Em muitos desses mergulhos, podem-se avistar tubarões, golfinhos, napoleões, tartarugas, arraias, barracudas e etc.

O snorkeling é espetacular, seja flutuando nas águas interiores ou à deriva, impulsionado pela corrente do mar.

Rangiroa é a ilha Tuamotu mais desenvolvida e de mais fácil acesso. Oferece grande variedade de atividades aquáticas e excursões.

Manihi

Poucos turistas visitam Manihi, mas os que visitaram consideram os momentos que passaram ali um dos mais memoráveis de toda a viagem. Em Manihi nasceu o cultivo da famosa pérola negra, que é um indicativo da pureza das águas.

Manihi é um atol ovalado com várias ilhotas, das quais só uma é habitada. Não tem caminhos, nem montanhas ou rios. Tudo gira em torno do mar e assim como Rangiroa, o mergulho é excelente!!

Dicas Úteis

Localização: Oceano Pacífico, a 7.940 km da cidade de Valparaíso no Chile.

Geografia: 118 ilhas e ilhotas agrupadas en 5 arquipélagos: A Sociedad, Tuamotu, Gambier, Marquesas e Australes.

Clima: Dezembro-Março registra níveis ligeiramente superiores de calor (média 27º C). Junho- Setembro é temporada mais fresca (média 25º C).

População: 220.000 habitantes, dos quais mais da metade vive na ilha de Tahiti. O padrão de vida é alto (salário mínimo de USD 1.520), o que evita os níveis de pobreza que se observam em outras ilhas tropicais.

Idiomas: Oficiais são o francês e o maohi (tahitiano). Na indústria turística se fala inglês e algo de espanhol e japonês.

Moeda: Franco francês do Pacífico XPF (abreviado FCFP ou CFPF).

Gorjetas: Não faz parte dos costumes tahitianos!!

Eletricidade: Corrente de 110 ou 220 volts, dependendo da ilha ou lugar de alojamento. Os hotéis possuem adaptadores.

Telefonia: O custo da chamada à América do Sul é de aproximadamente USD 7,50 via operadora.

Como chegar: Dois vôos semanais da LAN a partir de Santiago (quartas e domingos, voltando segundas e quintas). O vôo com escala na Ilha de Pascoa, demora entre 11-12 horas na ida e 9-10 no retorno. Papeete é o ponto de conexão com vôos para Japão, Austrália e Nova Zelândia.

Requisitos para ingresso: Brasileiros não necessitam de vistos para estadias até 3 meses.

Licença de motorista: São válidas as do país de origem desde que tenham pelo menos 1 ano desde a emissão. Idade mínima: 21 anos.

Impostos: Nossos pacotes turísticos incluem os impostos, exceto uma taxa de turismo cobrada por alguns municípios EME deve ser paga localmente. Estas taxas são as seguintes: Em Papeete, Faaa, Punaauia, Arue, Bora Bora, Huahine, Moorea, Raiatea, Tahaa, Tikehau e Rangiroa: 150 CFP por pessoa, por dia, nos hotéis classificados e equivalentes.  Atenção: os menores de 12 anos viajando com os pais estão isentos de taxa de estadia. Impostos sobre cruzeiros: 500 CFP por pessoa, por dia.

Gastronomia: O prato típico é atum fresco marinado no leite de coco. Na festa tradicional Tamaara´a, é servido um banquete de carnes e verduras cozidas em um forno enterrado na areia. Peixes típicos da região são o mahi mahi, peixe papagaio, atum, bonito e peixe espada. É muito comum encontrar uma parrilhada de peixes em uma ilhota desabitada.

Conselho prático:  Não esqueça o protetor solar.

Se fuma, leve os cigarros que necessita para toda sua estadia. No Tahiti o tabaco é muito caro.

Leve um par de sandálias de borracha para andar na praia, mesmo se estiver indo apenas dar um mergulho – os corais podem machucar. Em caso de corte, desinfete com suco de limão e procure um médico no hotel.

Documentos Necessários: Passaporte válido com mínimo de 6 meses. Não é necessário visto para a Polinésia Francesa.

Fuso Horário em relação ao Brasil: 7 horas a menos que o Brasil.

Horário Comercial: As lojas funcionam de 07:30 as 17:00 h de segunda a sexta e de 07:30 as 11:00 h aos sábados.

Bagagem: Nos trechos aéreos é permitido o transporte de 1 volume com no máximo 20 kg, mais 5 kg de bagagem de mão.

Hotéis: Normalmente o horário de Check-In é às 15 horas e Check-Out às 10 horas.

Roupa: O vestuário na polinésia é bastante informal.

Vida Noturna: A vida noturna é mais intensa em Papeete com várias opções de bares e restaurantes. Nas outras ilhas as opções são pequenas, sendo os bares e restaurantes dos hotéis os mais freqüentados. Há sempre nas ilhas um grupo local que a noite faz show típico nos hotéis.

Fonte: Drift Tur; Viajando a Dois; Expedition.

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St. Lucia

Lembro de noticiários dizendo que Amy Winehouse passou meses em Santa Lúcia!!

Isso me fez imaginar uma ilha repleta de bares e boates. De fato, há efervescente vida noturna.

A cantora, porém, foi em busca de descanso e beleza. Achou. Santa Lúcia tem, segundo muitos, a vista mais linda do Caribe. E esse terraço natural são os picos Gros Piton e Petit Piton.

Para os casais, essa mistura de verde e mar pode ser o cenário perfeito para a lua de mel dos sonhos.

“As montanhas abruptas e o mar, ter isso todos os dias é uma bênção.” Palavras do escritor santa-lucense Derek Walcott, prêmio Nobel de 1992.

Além da natureza exuberante, a ilha é famosa pela charmosa capital Castries e alguns dos melhores hotéis do planeta. Um brinde à escolha de Amy!

Mais de um terço dos moradores de Santa Lúcia — eles dizem “Saint Lútia” — mora na capital, Castries. Ela foi construída numa ilha com vulcões aposentados, que não tem nada de inativa e foi feita para circular a pé.

Tudo fica próximo: o Centro, as mansões, o comércio de luxo e o animado mercado público.

Quem precisa de carro? Para rumar para as praias próximas foi criada uma prática solução caseira: as lanchas-táxi.

Uma das principais atrações da capital é sem dúvida a mescla das influências britânicas e francesas. A Catedral Imaculada Conceição na Bourbon Street faz parte da influencia inglesa e de quebra, fica na praça mais bonita da cidade, a Derek Walcott.

Uma pesquisa da revista Condé Nast Traveler, perguntou aos leitores qual seria o melhor hotel do mundo.

O vencedor foi o Ladera Resort, nas cercanias de Soufrière. Só tem 25 suítes, entre a mata e o mar.

Por ali também fica a pousada Anse Chastanet, e a Jade Mountain Resort, outra encantadora hospedagem. E é fácil entender porque este trecho reúne os hotéis mais caros, eles estão próximos à maior atração da ilha: os picos Piton — onde ficam os terraços para curtir o pôr-do-sol.

Gros Pitton e Petit Piton são montanhas de origem vulcânica que a natureza construiu lado a lado, como súbita interrupção na paisagem litorânea.

Eles têm quase a mesma altura, 798 metros e 750 metros respectivamente, e a mesma idade: 40 milhões de anos. Vê-los à beira-mar já é lindo o bastante. Mas nem de longe esse prazer se assemelha a subir ao cume, de onde vemos toda a extensão da ilha.

Os dois picos são ligados por um entremeio, o Piton Mitan.

Rodney Bay é a principal área turística de St. Lucia, onde ficam as melhores lojas, bares, restaurantes e entretenimento da ilha. A praia mais legal é Reduit Beach.

Fica há 15 minutos de carro de Castries, dá para alugar cadeiras e guarda-sóis e esperar por um serviço eficientíssimo.

Não é por acaso que os cruzeiro fundeiam ao largo de Rodney Bay. Essa baía, não bastasse, fica bem próxima a Ilha Pigeon, um antigo escaninho de piratas, que guardou memórias da época.

Para os casais em lua mel, a Rede Sandals conta com três resorts all inclusive na ilha:

Sandals Regency La Toc

Sandals Halcyon Beach

Sandals Grande St Lucian

 

 

O que você deve saber:

• Nas proximidades de Soufrière, há águas sulfurosas, graças ao Vulcão Qualibou.

• A moeda local, o dólar caribenho ocidental, é só uma das estranhices da ilha. Outra delas é o idioma Kwéyól, o segundo mais falado. Mas comunicar-se em inglês, francês e até em espanhol não é problema.

• Embora as pousadas mais caras estejam na área de Soufrière, a rede de resorts, fica entre Castries e Rodney Bay.

• Um programa legal é cavalgar em Marquis Bay, onde está a maior propriedade de Santa Lúcia.

• Nas noites de sextas-feiras, em Islete Gros, os moradores promovem festas com música caribenha e muita salsa.

• Existem diversas casas noturnas animadas na ilha: The Lime, BackDoor&Indies, Café Panache e Annex, entre outras.

Como Chegar:

Há vôos via Estados Unidos, voando Delta Airlines ou American Airlines, lembrando da necessidade do visto americano.

Não Perca: 

– Visite a ilha toda de bicicleta , existem opções para ciclistas iniciantes e também para os mais experientes.

– Observação de baleias e tartarugas: são aproximadamente 20 espécies de baleias que visitam a ilha ao longo do ano e as tartarugas são abundantes na ilha, devido à proteção ambiental local.

Compras:

Pointe Seraphine, zona livre de impostos, com várias lojas de perfumes, cristais, jóias, e roupas, assim como artesanato local (trabalho em madeira).

La Place Carenage, em Castries, e J.Q. Mall, em Rodney Bay, também são áreas livres de impostos.

– Artesanato: Casa Caribelle, aprecie os artesãos fazendo tapetes estampados e pinturas enquanto faz as compras na boutique exótica do local.

– Na Rede Sandals, o mergulho está incluído, porém os passageiros terão que portar o certificado de mergulho internacional. Terão a estrutura da PADI localizada no hotel, com equipamento necessário e instrutores diariamente (exceto no dia da chegada e da saída por conta da pressurização do avião).

Anote

Aeroporto: Aeroporto Internacional de Hewanorra, em Vieux (UVF)

Capital: Castries

Moeda: Dólar caribenho oriental (1 dólar americano equivale a 2.70 dólares caribenhos orientais)

Idioma: Inglês

Visto: Sim, o visto americano, devido à conexão nos Estados Unidos

Vacinas: Febre amarela

Código de telefone: 1 758

Eletricidade: 220V

Melhor época para viajar: Temperatura média anual de 22 a 29ºC, sendo que no segundo semestre pode haver a visita de furacões. A época de chuvas vai de maio a agosto.

Fonte: Drift; Viajando a Dois; St. Lucia Tourist Board.

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Bali

Sempre fui fascinada por destinos exóticos, culturas diferentes e lugares com paisagens de tirar o fôlego. A Indonésia estava na minha wish list há algum tempo.

Bali é uma das 13 mil ilhas da Indonésia e a província desse país. Faz parte das Pequenas Ilhas de Sonda e fica entre as ilhas de Java e Lombok.

Dempassar é a capital, conhecida por suas manifestações culturais, como a dança, a escultura, a pintura, o trabalho em couro e metais e a música.

Confesso que depois de ler o livro e ver o filme Comer, Rezar e Amar, fiquei mais fascinada ainda.

O local é um paraíso natural e o contato com a natureza nos deixa mais propensos ao amor, seja por quem está ao nosso lado, ou por amor a si próprio. Em Bali, praticamente tudo nos remete ao romance: a hospedagem, a população (sempre alegre e simpática), a culinária, e a beleza da ilha.

Para quem gosta de mergulho ou surf, Bali consegue aliar bons mergulhos com atividades também fora d´água. A felicidade dos surfistas que chegam a Bali é contagiante!

O lado confuso da ilha se dá pelo transporte público precário e trânsito caótico – não só pela mão inglesa, mas pelas milhares de motos que não respeitam qualquer sinalização.

Eu recomendo a utilização de uma agência de viagem ou um guia local para fazer os passeios com mais tranqüilidade.

Andar de táxi apenas do hotel para a vila de Kuta para fazer compras. Dessa forma os dias em Bali serão muito mais produtivos!

Não deixem de conhecer alguns templos, onde se aprende muito sobre a cultura local. É praticamente uma aula sobre arte e arquitetura.

Sugiro os templos Tanah Lot, Uluwatu, o templo de Sangeh (ao lado da floresta dos macacos) e o templo de Besakih – o templo mãe, o maior de todos, aos pés do vulcão Agung.

Quando visitarem o templo de Sangeh não deixem de visitar a Floresta dos Macacos. Lá, centenas de macacos convivem pacificamente com os turistas.

Eles ficam em todos os lugares, sempre a espera de uma fruta ou amendoim. Se você for com objetos soltos, como boné, óculos ou jóias, tenha cuidado com uma aproximação maior! Apesar de serem amigáveis, eles adoram toda e qualquer novidade.

Assistir uma dança é outra sugestão a se considerar. Não se trata de qualquer dança, é praticamente um espetáculo.

Eles combinam boa música, coreografia e um belíssimo figurino. A dança do Barong é a mais procurada e é apresentada em diferentes lugares.

Visitar a vila dos artesãos também não pode ficar fora do roteiro. A ilha reúne um grande número de artesãos em vilas.

Na vila de Ubud ficam os pintores. A vila de Celuk é a vila dos artesãos que trabalham com prata. Os mais procurados são os artesãos que fazem esculturas em madeira. Cada uma mais impressionante que a outra.

Para conhecer bem a ilha, o ideal é fazer paradas estratégicas. A ilha é grande e a distância entre os pontos turísticos é enorme.

Aproveitem para conhecer um dos mercados de frutas e uma plantação de arroz – são milhares espalhadas pela ilha. Em outra ocasião não deixem de almoçar com a bela vista do vulcão e o lago Batur ao fundo ou pegar carona num elefante em Bakas.

É difícil expressar com clareza a real beleza de Bali, mas passar uns dias na ilha é o suficiente para chegarmos a conclusão que estar em Bali é como viver uma nova experiência de vida – a céu aberto!

Como chegar:

A KLM voa via Amsterdam e faz uma conexão em Jacarta. A Air France junto com a Qatar Airways tem um vôo para Doha via Paris. Há voos saindo da Austrália (Sidney) para Bali, pela Qantas.

Onde ficar:

Club Med Bali http://www.clubmed.com

Four Seasons Sayan http://www.fourseasons.com/sayan

Nusa Dua Hotel http://www.nusaduahotel.com

The Samaya Bali http://www.thesamayabali.com

Vistos – O visto para brasileiros é obtido na chegada. Custa US$ 25,00.

Melhor época para visitar – O clima é quente o ano inteiro. Entre os meses de abril e outubro é a estação de seca. Entre os meses de novembro e março chove bastante.

Fonte: Drift Turismo; Bestdest. 

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República Dominicana

 

Aqui no Brasil, uma pulseirinha de plástico não vale nada. Mas um adereço assim vale muito neste país com mais de 1,5 mil km de litoral.

Essa pulseira especial significa que você está hospedado em um dos mais de 400 resorts com sistema All Inclusive. E isso quer dizer que tudo está incluído na diária. Qualquer refeição, qualquer festa e até bebidas alcoólicas ilimitadas — e é bom não esquecer de que o rum desta nação tem ótima qualidade.

As principais redes de resorts escolheram a República Dominicana por um motivo óbvio: aqui estão algumas das praias mais aliciantes do Caribe. Além de montanhas, florestas e vasta natureza ao redor das ilhas.

Os Resorts são luxuosíssimos mas a maioria cobra diárias bem mais acessíveis — e com um custo/benefício alentador.

A despeito do preço, os resorts têm mais em comum que apenas o bracelete e a interminável oferta de refeições.

Todos eles contam com um conjunto aquático gigante, o rum Brugal (puro ou em misturas sortidas), a cerveja Presidente e os shows em que se dança o animado merengue (no início da noite).

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Santo Domingo, a capital, não é apenas o aeroporto para entrar numa van e seguir rumo aos resorts.

A capital têm razão em se gabar do patrimônio histórico. Ficam aqui a primeira escola das Américas, o primeiro hospital, a primeira rua (chamada Calle de las Damas) etc.

Entre as atrações históricas de Santo Domingo, não se esqueça da Fortaleza Obama.

Mas reserve mais tempo para o Alcazár de Colón, um imponente palácio de pedra. Foi erguido para servir de morada para Diego Colombo — o filho do descobridor.

Não deixe de visitar a primeira igreja das Américas, a Catedral Santa Maria de La Encarnación.

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Entre os muitos atributos a ilha, o mar é um dos mais serenos do Caribe.

Todos adoram o merengue e a maioria considera a ex-vila de pescadores Bayahibe a detentora das praias mais belas do país.

Claro que há muitos resorts e, ainda, um passeio agradável: ir de lancha rápida a Isla Saona.

Fica ao lado da reserva ambiental Parque Nacional del Este.

Partindo de Bayahibe, chega-se a Altos de Chavón, uma vila na montanha inspirada na arquitetura renascentista italiana.

O lugar tem ótimos restaurantes e um anfiteatro para 5 mil pessoas. O resort mais elegante do país fica ali também. O Casa de Campo é um projeto que contou com a colaboração do estilista dominicano Oscar de la Renta.

Punta Cana foi totalmente planejada.

No meio de todo o planejamento as pesquisas revelaram que no leste da ilha chovia ainda menos, então foi só encontrar o ponto ideal: 4 km de praias com as palmeiras mais altas do Caribe.

Em 1981, construíram o primeiro resort, o Club Med. O aeroporto, quatro anos mais tarde.

Os resorts têm tanto conforto que é difícil sair deles. Mas saia ao menos para navegar até a Praia de Juanillo. Quem está em lua de mel se depara com resorts exclusivos para casais, como também paisagens maravilhosas e atendimento personalizado.

Recomendo o Hotel Paradisus Punta Cana, um dos mais luxuosos das Praias de Bávaro. Mistura luxo com facilidades, incluindo o Servicio Real, tratamentos corporais e massagens em seu exclusivo Spa.

Se o orçamento é menor, sugiro o Hotel Punta Cana Princess All Suite Resort. É uma excelente opção para quem busca qualidade e economia. O hotel também dispõe do sistema All Inclusive e oferece uma estrutura completa.

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O que você deve saber:

• Não faz muito sentido alugar automóvel. Os resorts fazem os traslados ou chamam um táxi a hora em que você resolver sair. Em Santo Domingo o trânsito não ajuda.

• A língua é o espanhol, mas nos resorts os funcionários também falam inglês. Além disso, o povo se esforça bastante para entender o português.

• Se você gosta de Cassinos, prepare-se, a República Dominicana é um paraíso para os jogadores! Só não vão encontrar cassinos na região de Bayahibe.

• Se for andar de taxi em Santo Domingo, pergunte no hotel qual o valor médio que você pagará no trecho solicitado e negocie com o taxista, para não ter uma surpresa desagradável no final.

• Curiosamente, o prato típico do país é muito semelhante àquela comida do nosso cotidiano: arroz branco, feijão-preto e carne bovina. Mas os temperos são bem diferentes e mais picantes. O prato chama-se Bandera Dominicana porque tem as cores da bandeira nacional. Outro prato típico: o Mofongo é feito com pernil, pimenta do reino, ervas frescas, camarões, alho e banana. Bem diferente!

• O rum e a cerveja do país são de boa qualidade. Mas, se gostar de bebidas, ao reservar hotéis com sistema all inclusive, certifique-se se estão incluídas bebidas produzidas fora da República Dominicana. Por uma pequena diferença de valores, você se hospeda em resorts que trabalham com bebidas de várias nacionalidades.

COMO CHEGAR

Do Brasil (São Paulo), há vôos pela GOL direto para Punta Cana. As companhias aéreas com melhores conexões para Santo Domingo são: Avianca, Copa, Lan, Taca, e American Airlines via Miami. A Copa e a Lan também chegam em Punta Cana.

Em Santo Domingo não deixe de visitar:

– El Faro de Colón

– Museu Alcazar de Colon e Museu das Casas Reais

– Los Tres Ojos Parque Nacional

Restaurantes:

Pat’e Palo

La Briciola

Em Punta Cana não deixe de fazer:

– Marinarium, passeio de Catamarã com oportunidade para nadar com tubarões – http://www.marinarium.com

– Excursión Bavaro Splash, passeio com lanchinhas por todo o litoral de Bavaro até chegar aos recifes de corais para snorkel.

Anote

Aeroporto: Aeroporto Internacional Las Américas, em Santo Domingo ou Aeroporto Internacional de Punta Cana

Capital: Santo Domingo

Moeda: Peso Dominicano (US$ 1 equivale a 36 pesos dominicanos)

Idioma: Espanhol

Visto: Não. Formulário de imigração e tarjeta de turismo no valor de US$10, deve ser comprada no aeroporto de chegada no país

Vacinas: Febre amarela. A vacina não é obrigatória, mas recomendada

Fuso horário: 02 horas a menos que Brasília.

Melhor época para visitar: Todo o ano, temperatura média de 28ºC, porém de agosto a novembro existe o risco de furacões.

 

Fonte: Viajando a Dois, Drift, Adv.

Foto Divulgação

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