azul turquesa

Bahamas

Tal como acontece em Las Vegas, é muito fácil se casar nas Bahamas.

A rigor, basta o passaporte e cerca de US$ 150. O padre e a igreja são ecumênicos. O astral é altamente propenso ao romance. Já chegamos lá apaixonados e ficamos mais ainda ao conhecer algumas das 32 ilhas habitadas.

Apenas duas ilhas reúnem a maioria dos visitantes: New Providence (Nassau) e Grand Bahama.

O turismo e os bancos sigilosos garantem a economia de um lugar ótimo para mergulhar, nadar, velejar, curtir e namorar. E até casar.

Claro que as praias são indispensáveis, mas vale muito fazer o tour que começa na Christ Church Cathedral (interior espetacular e vitrais idem), passar pelos prédios cor de rosa da Parliament Square, avançar pela antiga cadeia (hoje, biblioteca) e terminar na residência do governador-geral.

A essência caribenha e inglesa ainda se mantém apegada aos hábitos britânicos.

Duas pontes, por exemplo, unem Nassau a Paradise Island. Em Nassau, é interessante ver os coloridos mercados da Bay Street, as lojas duty free e o penteado das mulheres.

Os cruzeiro costumam ancorar em Freeport, em Grand Bahama, em virtude não só das praias mas, também, do International Bazaar. International Bazaar é um shopping gigantesco, temático, dividido em seções com produtos de diferentes partes do mundo e com preço bastante convidativo. Outra atração é caminhar pelas largas avenidas e sair em Port Lacaya.

Tem de tudo lá: hotéis extraordinários, cassinos e, o melhor, bares pertinho das marinas e do charmoso iate clube. O lindo canal interno que separa a região da ilha também faz de Freeport um lugar que vale constar no roteiro.

No Monte Alvernia, o ponto mais alto de Cat Island, existe um mosteiro todo em pedra. Cat Island é, ainda, o lugar onde os nativos praticam o Obeah, um ritual de magia. Até hoje muitos casais americanos procuram o lugar para “absorver” um pouco da magia local.

Little Bahamas Banks é o ponto certo para quem procura águas rasas, com uma visibilidade absurda e mar tranqüilo. Também é lugar de diversão. Basta pegar um barco e seguir rumo a região dos golfinhos.

É quase impossível determinar o número desses cetáceos, são muito, nadam livremente e não se assustam com nada. Em alguns dias, a colônia é ainda maior. Seja como for, sempre haverá golfinhos amistosos. Dá para nadar ao lado deles, interagir, e brincar.

Andros – a maior ilha das Bahamas é desabitada. Mas isso não quer dizer que você não deve se hospedar por lá. Meus amigos mergulhadores não querem outra vida. Fica lá o mais antigo resort de mergulho do arquipélago, o Small Hope Bay Lodge. É lá que ficam as mais extensas barreiras de corais do mundo e os 50 “buracos azuis”. Indispensável, mesmo para quem não pratica mergulho com cilindros. Se você adora fazer snorkeling, pescar, ou apenas admirar uma linda paisagem, não deixe de visitar.

Outra dica imperdível é se hospedar ou visitar o Hotel Atlantis. Muito consideram a Disneylândia aquática! Sim, o lugar é demais. Um hotel enorme, com milhares atrações aquáticas num clima de muito astral. Vale apena ver os vídeos com as atividades. http://www.atlantis.com/

Curiosidades:

As estatísticas apontam que Bahamas têm mais de 310 dias de sol ao ano!

Todos os grandes hotéis oferecem saídas para mergulho. A mais radical delas é promovida pela Stuart Cove. Você desce a 15 metros de profundidade numa espécie de bike aquática onde sua cabeça fica coberta e seca (claro!), é bem parecido com uma bolha. A “bolha” ou cúpula, é grande o suficiente para a sua cabeça e até suas mãos. Isso também significa que você respira normalmente sem a necessidade do uso de tubos de snorkel ou reguladores, como você faria se estivesse mergulhando. Lá embaixo você vai vislumbrar recifes de coral, peixes coloridos, e sim, diversos tubarões. Eles são alimentados na nossa frente por um funcionário da Stuart. Mas o mergulho é seguro — e vale para contar aos netos um dia.

Para saber se uma loja é duty free, procure pelo selo DFS. Você consegue descontos de 25% a 50% em relação aos preços nos EUA. Perfumes, cristais, roupa de couro, jóias, roupas de cama, mesa e banho, relógios, equipamentos fotográficos, porcelana, etc, são itens isentos de impostos.

Os frutos do mar são a base da dieta bahamense. O conc é um tipo grande de molusco oceânico que possui carne branca, firme, desfiada. Uma delícia!

A “Festa do Caranguejo” acontece nas noites de sexta no The Churchill Garden Bar, ao lado do International Bazaar. Começa às 18h30, e é bom chegar cedo para não perder nada.

COMO CHEGAR

Não há voo direto. As companhias aéreas com melhores conexões são: Delta Airlines e American Airlines, via Estados Unidos, lembrando da necessidade do visto americano.

NASSAU

Visitar

Escadaria de Rainha, Avenida Elizabeth na altura da Shirley Street. Visita obrigatória em Nassau.

Mergulhar

Stuart Cove’s – http://www.stuartcove.com

Compras

Bahama Craft Centre (Artesanatos), Paradise Island, em frente à Hurricane Hole Plaza

Festival Place (Artesanatos), Prince George Wharf (cais), Bay Street, Nassau.

GRAND BAHAMA

Visitar

Parque Nacional Lucaio, possui um dos maiores sistemas de cavernas calcárias, submarinas do mundo, mangues e uma praia magnífica.

Trilha Heritage (8 km), uma das principais trilhas da ilha, de trajeto fácil, visitando as ruínas do “The Hermitage”.

Compras

International Bazaar

Fragrance of The Bahamas, Freeport http://www.perfumefactory.com

Opções de hospedagem para sua viagem a dois:

British Colonial Hilton Nassau

Paradise Island Harbour Resort

Sandals Royal Bahamian Spa Resort & Offshore Island

Wyndham Nassau Resort & Crystal Palace Casino

Anote

Aeroporto: São 3 aeroportos internacionais, mas o principal é o de Nassau/Paradise Island, Grand Bahama e Exuma

Capital: Nassau

Moeda: Dólar bahamense (B$) e equivale ao dólar americano, que também é aceito como moeda

Idioma: Inglês

Visto: Não é necessário, mas o visto americano é indispensável para quem voa via EUA

Vacinas: Febre amarela

Código de telefone: 1 242

Melhor época para visitar: A média anual é de 27 graus, lembrando que de agosto a novembro existe o risco de furacões

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Turks and Caicos

Abriremos o blog com as ilhas Turks and Caicos.

Um lugar paradisíaco, exótico e muito romântico.

Visto por décadas como um lindo point de mergulho, o arquipélago, formado por 40 ilhas, tem muito a oferecer aos casais em lua de mel.

Na ilha principal, Providenciales, fica uma das dez praias mais bonitas do mundo (Grace Bay), segundo a revista americana Condé Nast Traveler.

Em outra, a Grand Turks, está um dos principais museus do Caribe. Há ilhas com isolamento total, como Pine Cay. Todas ótimas para mergulhar, curtir a vida e namorar muito, claro!!

O arquipélago é administrado pelo Reino Unido. Portanto, fala-se inglês. Mas muitos dos 25 mil habitantes (pois é, só isso) se viram no espanhol.

Principalmente, na ilha Providenciales (ou Provo, para os íntimos). Ela reúne o maior aeroporto, os melhores restaurantes, (alguns sensacionais) e o agito.

Para ir a belíssima Malcolm’s Beach — a praia mais deserta de Provo — é preciso alugar um veículo 4 x 4.

Fica ali o romântico resort de bangalôs em estilo asiático, o Amanyara. Lindo!

Ainda em Provo, é óbvio que você vai querer ir a tal praia eleita uma das dez mais belas do planeta pela criteriosa revista Traveler.

Além da cor turquesa do mar, Grace Bay tem areia branca, peixes brilhantes e um pôr-do-sol memorável. O céu vermelho cria uma atmosfera toda especial.

Por ali também fica a marina Turtle Cove.

Grand Turk, embora mais afastada, é onde ficam os cruzeiros.

Se vale a pena ir? Muito, se um de seus objetivos for comprar. Os preços dos free-shops são animadores.

Há também bons hotéis e tem, ainda, Clockburn Town, a capital e centro financeiro. Uma caminhada pela Duke Street e pela Front Street leva àqueles prédios em estilo vitoriano.

Para quem gosta de história, o Museu Nacional de Turks & Caicos é bem interessante!

São muitas ilhas, cada uma com sua característica. North Caicos ainda tem poucos hotéis. Alguns na graciosa Whitby. Já Pine Cay, proporciona isolamento completo.

South Caicos, por sua vez, é a ilha dos amantes da pesca. Embora o arquipélago revele tais diferenças, você sempre verá gente com roupas de mergulho, procurando os melhores pontos.

Turks and Caicos definitivamente entra no hall dos destinos de lua-de-mel românticos.

Portanto é uma opção para os casais que buscam clima quente, boa comida, praia, agito e romance!

 

O que você deve saber:

• O prato local é a carne de caracol. Se você tem ojeriza a ele, não esquente a cabeça. Há restaurantes internacionais de alta gastronomia.

• Mesmo que você não aprecie caracóis, conhecer a maior fazenda onde são criados tem que fazer parte do roteiro. Fica na Leeward Highway, em Providenciales.

• Em 15 minutos, saindo da Marina Leeward, e você estará na Ilha das Iguanas.

• Pra quem gosta de apostas, o jogo é liberado. Em Providenciales, um dos cassinos mais frequentados é o do Allegro Resorts.

• Middle Caicos tem cavernas enormes, onde moraram os índios Taínos. Vale a pena conferir.

 

Como chegar:

Voando Delta Airlines ou American Airlines, via Estados Unidos. Lembrando que é necessário visto americano.

 

Onde Comer:

Restaurante Aqua – Providenciales, Turtle Cove.

Banana Boat – Providenciales, Turtle Cove.

Hemingway – Grace Bay.

Os restaurantes dos hotéis são ótimos e o preço é razoável. Vale conferir.

 

Onde ficar:

The Palms – http://www.regentturksandcaicos.com

Amanyara – http://www.amanresorts.com

Grace Bay Resorts – http://www.gracebayclub.com

Allegro Resort (all inclusive) – http://caribbeancoast.com/nhotels/AllegroTurkCaicos

Club Med Turkoise – http://www.clubmed.com

 

 

Fonte: Drift Turismo; ADVtur.

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